sábado, 4 de maio de 2013

Como identificar um cafajeste?


ELES APOSTAM TODAS AS FICHAS NA CONQUISTA,  MAS SE CANSAM RAPIDAMENTE DELAS.
Charmoso, mas perigoso. Essa é uma das faces de um cafajeste, um homem como Marcos (José Mayer), o personagem vivido pelo ator José Mayer em ?Viver a Vida?, novela transmitida pela Rede Globo. Em pesquisa realizada no site da trama, 64% das pessoas classificaram o galã assim. E não é por menos: ele tem um histórico de traições, flertes fora do casamento, é ciumento e já foi até um pouco violento.
Para definir o padrão de comportamento de um cafajeste, identificá-los ? e até aturá-los, traçamos o perfil dos homens que saem da linha. Confira!
Sedutor e interessante
?O cafajeste como retratado na novela é mais comum do que parece. Ele lembra um perfil de Don Juan, uma síndrome dentro da psicologia?, diz Thiago de Almeida,  psicólogo especialista em relacionamentos. Segundo ele, esse tipo de homem é conhecido por nunca ter um relacionamento amoroso com uma parceira única a médio e longo prazo e, caso tenha, não consegue preservar a fidelidade e o vínculo.
O ?cafa? é motivado pela conquista, um sedutor que sabe ser manipulador e alimenta sonhos, esperanças e fantasias de uma mulher para tê-la. Depois de conseguir, porém, perde o interesse. ?A mulher contemporânea pensa que está vacinada contra esse tipo de homem, mas ele tem empatia com ela?, explica Thiago. ?Não é o cara que chega passando a mão na bunda ou que quer dar um golpe, e sim o que pretende atingir o coração alheio?, desmistifica o especialista.
?É importante pontuar que um ?cafa? de hoje é diferente do de antigamente, um sujeito grosseiro, machista e tosco. Hoje, o cafajeste é aquele cara que não se envolve facilmente, que consegue atrair as mulheres. Ele sabe manter a frieza quando necessário e ser fofo quando preciso?, opina Gustavo, publicitário autor no blog Manual do Cafajeste.
Pablo Pansini, que escreve no site Papo de Homem,  aponta o cafa como um galanteador: ?Ele sabe como usar o carisma e seu jogo de palavras pra conseguir o que quer. Sabe a hora de ser mais carinhoso e mais grosso. Mas não é sincero, honesto e leal?
Como identificar
Quando conhece uma mulher que lhe interessa, o cafajeste investe para criar vínculos e não mede telefonemas ou e-
mails. Com o tempo essa atenção vai diminuindo até que a situação se inverta e a mulher fique ligando, correndo atrás e convidando pra sair.
?Quando você acha que ele se esqueceu de você, vai aparecer te chamando pra sair, falando coisas bacanas e fará com que você se sinta a mulher mais legal do mundo. Se ele percebe que você está se apaixonando, tira o corpo fora?, diz Gustavo. ?É difícil identificá-lo, pois é um cara que aparentemente parece ser um bom partido, mas que foge de compromisso. Por isso é bom desconfiar de homens com a pegada muito boa e com jeito de bom moço?, completa.
Para o ?cafa? há medidas diferentes entre o que ele e você podem fazer. É perfeitamente aceitável ele desmarcar um compromisso na última hora, mas quando a atitude parte da mulher isso o incomoda.
Ele não sabe se colocar no lugar dos outros e é desatento com os sentimentos alheios. ?Se isso virar uma tendência de comportamento, cuidado porque você pode ser vitima de um Don Juan?, alerta Thiago. ?Ele é egoísta e predador. Isso é uma psicopatia?, completa.
Como se relacionar com um?
O cafajeste não apresenta riscos ao coração se a intenção com ele é se divertir, sem compromisso e expectativas. Amar um cafajeste, porém, é mais complicado. ?Esse tipo de pessoa não se recicla, não muda?, diz Thiago. Nesse caso, cabe a mulher avaliar se vale a pena estar ao lado de alguém que tem limitações no relacionamento.
Uma das estratégias para amarrar um cafa é não deixá-lo muito seguro. ?Quando ele namora precisa estar na eterna conquista. O dia que ele percebe que a garota faz todas as suas vontades, se anula por causa dele, o trata como se fosse a coisa mais importante no mundo, ele termina?, avalia Gustavo.
Um cafajeste vê a mulher como propriedade, uma extensão da agenda dele. Para desequilibrar o jogo vale não ficar tão disponível para ele e arrumar programas sozinha ou com as amigas. ?Ele vai se questionar se a sedução dele está funcionando e vai investir mais. O homem inseguro aumenta a vigilância dele em relação a ela e isso é um dos motores para o amor?, explica Thiago.
(Publicado no G1 – Globo.com)


Deixar o sexo para depois fortalece o relacionamento


Deixar sexo para depois ajuda a relação


Segundo um estudo realizado pela Universidade Brigham Young, nos EUA, postergar o teste de compatibilidade sexual pode ajudar a fortalecer outras áreas da vida a dois. Após entrevistar 2035 pessoas casadas, os pesquisadores chegaram à conclusão de queadiar a relação sexual pode ser benéfico para quem buscarelacionamentos duradouros. O psicólogo Thiago de Almeida, especialista no tratamento das dificuldades nos relacionamentos amorosos e autor do livro "A Arte da paquera: inspirações à realização afetiva" (Ed. Letras do Brasil), concorda com a pesquisa.



Para ele o segredo da paquera está mais em prometer do que em cumprir."Quando a gente conhece alguém e deseja umrelacionamento sério, começa aos poucos, conhecendo o território e garantindo cada parte conquistada", defende. No início, é comum as pessoas buscarem afinidades e ganchos para as conversas e, por conta disso, dificilmente há espaço para o sexo. 
"A relação sexual nos primeiros encontros é desfavorável. Se as pessoas se entregam tão cedo, contemplam todas as expectativas de uma vez. O que mais há para entregar? Tudo bem que ainda falta a familiaridade e a convivência, mas o efeito surpresa já foi desconstruído", opina o especialista.
Dr. Oswaldo Martins Rodrigues Jr., psicoterapeuta sexual e diretor do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade), também apóia o estudo e ressalta que os relacionamentos de longo prazo implicam em poder conhecer a outra pessoa, conversar, ter tempo para compreender se o outro se encaixa no nosso plano de vida. Diferente de encontros fugazes na balada, que são para satisfação.
"Muitos dos casais que existem se formaram em ambientes como escola e trabalho, situações que permitem aproximação e conhecimento mútuo", afirma. "Além disso, o sexo no primeiro encontro pode revelar ansiedade e isto é percebido pelo outro, que pode considerar este evento sexual algo que não se encaixa nos seus projetos. Quem deseja algo sério procura alguém que saiba suportar frustrações e postergar necessidades para um melhor momento".


Dr. Thiago concorda com o Dr. Oswaldo e lembra que o sexo precoce pode ser fruto de empolgação e de sentimentos voláteis, o que reduz ainda mais as chances de um envolvimento posterior mais sólido. "Enquanto a relação sexual não acontece, o casal pode descobrir outras coisas, para que na hora da entrega ele já esteja fortalecido e maduro. Caso contrário, se a relação for ruim, as partes se afastam; se for boa, vão achar que será sempre assim, o que não condiz com a realidade".Mesmo estando de acordo com a pesquisa, o psicoterapeuta diz que nem sempre a empolgação do sexo dá origem a um relacionamento fadado ao fracasso. Segundo ele, se o sexo não for produzido por ansiedade, será um prenúncio de possibilidade de relacionamento afetivo. "Quando o casal se conhece numa balada, por exemplo, e consegue desenvolver um relacionamento que se estenda e não precise ser baseado em sexo, ter feito relação logo de início não será uma barreira", diz.
Dr. Oswaldo ainda complementa dizendo que o sexo, assim como outras características, exercerá grande efeito na existência do casal e será testado para que cada um compreenda qual o lugar dele para as partes. Dessa maneira, o sexo em si dependerá dos significados que cada um dá para esta atividade. 
"Se ambos o valorizarem, provavelmente será executado mais cedo, logo após o encontro, e influenciará positivamente a formação e manutenção do casal", afirma. "Mas temos que compreender que muitas pessoas, desejam casamentos sem o compromisso de sexo. Então, o começo de um relacionamento a dois pode ocorrer sem sexo e assim permanecer".



Já Dr. Thiago é taxativo e acha que não há nada que justifique uma aproximação sexual nos primeiros encontros quando o interesse é construir um relacionamento. "Se há planos de algo sério, a vontade de se entregar surgirá naturalmente, sem que nenhuma das partes seja pressionada ou atenda a instintos biológicos".



Por Juliana Falcão (MBPress)

Já é hora de dizer SIM?


Marcela Munhoz
Do Diário do Grande ABC

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Arquivo Pessoal
Véu, grinalda, vestido branco, festão, lua de mel e uma nova vida. Tem gente que passa anos sonhando com o casamento. Alguns casais não esperam tanto tempo assim e não é porque têm filho na parada não. É o caso de Viviane Alves, 19 anos, de Diadema. Há 17 dias ela disse ‘sim' ao noivo Felipe Menezes, 22, com quem namorou quatro anos e ficou noiva por um.
No começo queríamos só morar juntos, mas minha mãe fez questão da festa e, no fim das contas, achei que valeu a pena. Fiquei muito emocionada quando o vi me esperando", conta a garota. Apesar de estar curtindo a nova rotina, ficou meio insegura com a ideia de sair de casa. "A gente fica achando que não vai conseguir dar conta do novo lar, do marido. Na verdade, só o tempo vai dizer", acredita.
Depois de pensar e até discutir o assunto com o noivo, ela aceitou o pedido. "Minha mãe casou com 17 anos e não deu certo, mas não é regra. Acho que não há idade ideal. É preciso gostar muito da pessoa e se esforçar ao máximo para fazê-la feliz. Eu sabia que o Felipe seria meu marido", diz Viviane, que pretende fazer faculdade e ser mãe só daqui sete anos. "Temos muitos planos e quero aproveitar a liberdade de poder fazer o que sentimos vontade."
O marido também está feliz com a escolha. "Já estávamos juntos há bastante tempo e queria viver com ela. Então, achei que estava na hora de darmos um passo importante na relação e o casamento foi a melhor opção. Nossas famílias e amigos apoiaram a decisão."
Arquivo Pessoal
PRECISA PENSAR BEM
Para o psicólogo Thiago de Almeida, especialista em dificuldades de relacionamento, não há idade certa para o amor, mas no casamento a experiência e maturidade contam muito. "Namoro é uma coisa, casamento é outra. O problema é que é difícil descobrir se o relacionamento é só fogo de palha ou se os dois vão crescer, aprender juntos e serem felizes."
O psicólogo acredita ainda que instabilidade financeira, comum na adolescência e juventude, pode atrapalhar o casal. "Quem casa quer casa, por isso, é extremamente importante pensar nas contas e se os dois vão conseguir manter a nova vida."
E você? O que acha do assunto? Opine!

Etiqueta no namoro


Bruna Gonçalves 
Do Diário do Grande ABC

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Orlando Filho/DGABC
É a segunda vez que o garoto vai à casa da namorada. Ele está com sede e, na primeira oportunidade, abre a geladeira. A sogra o flagra e não curte. Em outro caso, a menina adora deitar no sofá da sala do namorado para assistir  à TV. A cara dos pais ao verem a cena é péssima. Situações assim são comuns nas relações. Em alguns lares não são encaradas como problema; em outros, porém, causam estresse.
Por isso, ao frequentar a residência do parceiro (a) é preciso bom senso. Segundo o psicólogo Thiago de Almeida,especialista em relacionamentos amorosos, cada família tem as próprias regras e é necessário se adaptar. "Por mais que adorem você tem de entender que não está na sua casa."
Glória Dias, 14 anos, e Washington Luiz Soares, 18, namoram há sete meses e garantem se comportar direito. Logo ao descobrir o rolo, a mãe da garota fez questão de conhecê-lo. "Tremi de medo. Perguntou quais eram as minhas intenções", diz Washington, que a apelidou de sargento. Com o tempo, o menino conquistou a sogra, que até prepara comida especial quando ele aparece. Glória, no entanto, demorou mais para conhecer a família dele. "Deu vergonha, mas me tratam como filha."
No lar da namorada, Washington nem pensa em abrir a geladeira, colocar os pés no sofá e ficar no quarto sozinho com ela. Também evita beijos cinematográficos. "Tem de respeitar o ambiente que não é seu", diz o menino. Apesar das exigências, rola passar a noite na mesma casa quando está muito tarde. Dormir juntos? Nem pensar! Washington fica no quarto do irmão de Glória; e ela tira a soneca no da irmã dele.
Elzenira Arminda Dias, 46, mãe da garota, conta que na sua época não existia a liberdade de hoje. "Mas prefiro que fiquem aqui do que na rua. Não me incomodo com a presença dele. Até que sou boazinha."
Para manter o bom relacionamento, a consultora de etiqueta Célia Leão acredita que é preciso se envolver com a família. "Não significa que com a intimidade dá para passar dos limites. É importante pedir autorização para tudo. Perguntar nunca é  demais."
NAMORO DE FAMOSO - O ator Pedro Malta, 18, namora há um ano Nathalia Vergueiro, 16, e fez questão de conhecer a família no início do relacionamento. As regras logo apareceram. "Tem de respeitar os limites de cada casa. E quando se quer algo tem de conversar. Tudo no nível do bom senso."
Foi após um bate-papo com os pais que ele e a namorada conseguiram dormir na casa do outro. "A gente tem de respeitar e sentir quando é o momento." A dica do ator para conquistar e conhecer mais os parentes da namorada é aproveitar as viagens. "Por passar o dia inteiro juntos dá para mostrar quem você é e também entender a rotina deles."

Opções inteligentes de lazer podem ajudá-lo a reduzir o estresse, fortalecer o sistema imunológico e aumentar a autoestima.








Por André Bernardo/ Ilustração Roberto Weigand



Pela manhã, eles mal acordam e já estão no celular, resolvendo problemas do escritório. Na hora do almoço, não se alimentam direito, de tão preocupados que estão com a reunião das 16 h. À noite, quando chegam em casa, em vez de se refestelarem na cama para uma revigorante noite de sono, varam a madrugada na frente do computador.

Esforçados, detalhistas e exigentes, os workaholics - termo inglês que designa pessoas viciadas em trabalho - não sabem a hora de parar. E, nas raras vezes que conseguem, só pensam em metas, prazos e custos. "Pouquíssimas pessoas sabem viver. A grande maioria apenas sobrevive", afirma o preparador físico Nuno Cobra.

Abaixo o controle remoto 
Pensando nisso, a VivaSaúde ouviu especialistas das mais diferentes áreas e preparou um roteiro com oito opções saudáveis e prazerosas para você aproveitar melhor o seu tempo livre. Acredite: há coisas mais interessantes a fazer do que simplesmente sentar na poltrona, pegar o controle remoto e zapear a televisão.

"O ideal é que as pessoas dediquem de 40 a 60 minutos do dia à prática de alguma atividade de lazer", analisa o cardiologista Marco Antônio de Mattos, diretor do Instituto Nacional do Coração (INC). "É importante escolher alternativas que reduzam o nível de estresse, já que esse é um dos principais fatores de risco para doenças cardíacas", alerta.

Repor energia
Algumas atividades são tão simples e corriqueiras, como ler um bom livro, dar uma gostosa gargalhada ou cantarolar a sua música favorita, que podem ser feitas em casa, ao acordar, ou antes de dormir. Outras, porém, como aprender a dançar, praticar uma luta e fazer um trabalho voluntário, exigem um pouco mais de planejamento e disciplina.

"Muitas pessoas alegam falta de tempo para praticar uma atividade. Mas, se o dia tivesse 36 horas, elas continuariam a reclamar do mesmo problema.

O que elas não sabem é que repor energia é tão importante quanto gastar", alerta a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association (Isma).

1- Relaxar sobre duas rodas
Se existe uma maneira mais saudável e prazerosa de aproveitar o tempo livre, o empresário Alberto Borges de Almeida, 52, não conhece. Ele gosta tanto de pedalar que transformou o hobbie em profi ssão. Empresário do ramo, Alberto promove passeios ciclísticos no Rio de Janeiro (RJ), pelo menos duas vezes por semana. "Além de vender bicicletas, incentivo a prática do ciclismo. Há clientes que compram, usam uma única uma vez e, depois, a transformam em cabide de roupas", lamenta Alberto, que pedala 24 horas por semana. O que não faltam são motivos para quem deseja começar a pedalar ainda hoje. Além de ser considerada o meio de transporte mais "ecologicamente correto" que existe, a bicicleta também tonifi ca os músculos, melhora a respiração, previne doenças e gasta calorias.

Ao ar livre, uma hora de exercícios consome em torno de 350 calorias. No spinning, o gasto calórico pode chegar a 600. "Além de oferecer as mesmas vantagens que a corrida, andar de bicicleta não sobrecarrega as articulações porque não gera impacto", salienta o professor de Educação Física Carlos Ruhl, da Upper Sport Site Club, no Rio.

2- Cantar ou tocar um instrumento
Pode até não espantar os males, mas o canto ajuda a proporcionar bem-estar. É o que garante médicos das mais diferentes especialidades, que utilizam a música como recurso terapêutico no tratamento de doenças como hipertensão, ansiedade e câncer. "A musicoterapia é um excelente complemento a terapia convencional. A proposta é fortalecer emocionalmente o paciente para que ele aprenda a lidar melhor com os sintomas da doença", avalia a psicóloga e musicoterapeuta Cristiane Ferraz Prade, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Estudos recentes garantem que a música potencializa a reabilitação de pacientes com quadros de doenças degenerativas do cérebro e melhora a coordenação motora de deficientes físicos. Durante sete anos, o psiquiatra Daniel Chutorianscy coordenou o projeto Conto com você - magia e encantamento no Hospital Infantil Getúlio Vargas Filho, em Niterói (RJ). Segundo ele, a iniciativa proporcionou uma redução de 30% no tempo médio de internação dos pacientes. "Música é um grande aliado terapêutico porque estimula imunologicamente o indivíduo", garante o psiquiatra.

3- Ser voluntário
Fazer o bem ao próximo, quem diria, é benéfico à saúde. Não só de quem recebe, mas, principalmente, de quem pratica a boa ação. Quem garante é o neurocientista Jorge Moll Neto, da Rede Labs-D'or, no Rio de Janeiro. A prática da boa ação, garante o especialista, alivia tensões, reduz o estresse, fortalece o sistema imunológico e aumenta a expectativa de vida dos voluntários.

Segundo Neto, praticar uma boa ação ativa uma área do cérebro chamada mesolímbica - a mesma que é acionada quando comemos chocolate ou ganhamos dinheiro. "Esse estudo comprova que, quando nos engajamos em um trabalho voluntário, experimentamos uma sensação de prazer e bem-estar, não somente enquanto realizamos tal tarefa, mas na vida como um todo. Se os egoístas não tinham uma boa razão para fazer o bem, agora eles têm!", brinca o neurocientista.

4- Ler uma revista ou um livro
Ler está longe de ser a melhor opção para emagrecer. Em uma hora, o organismo consome apenas 126 calorias. Os especialistas, no entanto, garantem que, quando o assunto é manter o cérebro, digamos, "sarado", a leitura é imbatível.

"Nenhuma outra atividade mobiliza tantas variações da memória quanto a leitura de livros, jornais e revistas. Mas não basta simplesmente ler. É preciso refletir sobre o que está sendo lido", enfatiza o neurologista João Roberto Azevedo.

Além de apresentar problemas de memória e dificuldades de aprendizado, um cérebro sedentário também atrofia as células nervosas e torna o indivíduo mais suscetível a doenças.

É por essas e outras que o escritor e médico Moacyr Scliar aconselha o hábito da leitura a todos os seus leitores (e pacientes). Para ele, tão benéfico quanto ler um bom livro é exercitar a escrita. "Escrever um diário, ou manter contato com outras pessoas por cartas e e-mails, é um ótimo estímulo para as nossas células cerebrais", afirma o escritor. Scliar gosta tanto do tema que escreveu uma crônica bem-humorada sobre os efeitos terapêuticos da leitura. Em Ler faz bem à saúde, o escritor diz que, "entre ir à farmácia e comprar alguma substância duvidosa para fortificar o cérebro, ou escolher um bom livro, recomenda a última opção". E explica o porquê: "É mais eficiente, mais barata, dá mais prazer e, a menos que a pilha de livro na mesa de cabeceira caia em cima do leitor, não tem efeitos colaterais".

5- Dar uma boa gargalhada
Você já riu hoje? Se não esboçou nem um sorriso sequer, é bom se apressar. A ciência volta a confirmar a máxima de que "rir é o melhor remédio". A conclusão, desta vez, partiu do Centro Médico da Universidade de Maryland, nos EUA, que convocou voluntários para assistir a dois filmes: o drama O resgate do soldado Ryan e a comédia Quem vai ficar com Mary? Ao término da sessão, os pesquisadores verificaram que, ao soltar boas risadas, o fluxo arterial aumentou em até 50%, o que é ótimo para o funcionamento do coração. Mas rir não ativa apenas o sistema cardiovascular. Uma gargalhada reduz a tensão muscular, combate o estresse e reforça o sistema imunológico. "O riso produz uma sensação de relaxamento que é benéfica à saúde do indivíduo.

Em alguns casos, pode até ajudar na recuperação de um paciente hospitalizado porque equilibra a pressão arterial e a frequência cardíaca", afirma a neurocientista Silvia Helena Cardoso, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

6- Namorar mais
Namorar faz bem ao organismo. E à autoestima também. É o que reafirma um estudo da Associação Americana para o Progresso da Ciência. A neurocientista Wendy Hill pesquisou o comportamento de 15 casais de estudantes, divididos em dois grupos. Enquanto os pares do primeiro grupo se beijaram durante 15 minutos (com direito à luz suave e música romântica), os do segundo grupo tiveram que se contentar em apenas conversar durante esse período.

Por meio da análise de sangue e urina dos participantes, a pesquisadora verificou que os níveis de cortisol - hormônio ligado ao estresse - dos membros do primeiro grupo despencaram, enquanto os do segundo grupo se mantiveram inalterados. O resultado da pesquisa não surpreendeu o psicólogo Thiago de Almeida, da USP, especialista em relacionamentos amorosos. Segundo ele, além de reduzir o estresse e aliviar as tensões, estar apaixonado ajuda a combater doenças, como ansiedade e depressão. "O amor fortalece o sistema imunológico contra agentes patogênicos, como vírus, fungos e bactérias", confirma.

7- Lutar pela boa forma
Para os que não têm lá muita paciência para enfrentar esteiras, supinos e abdominais nas academias de musculação, uma boa dica para manter a forma é ir à luta. Literalmente. A prática de algumas delas, como boxe, capoeira e caratê, entre outras, é excelente para desenvolver a musculatura cardíaca, aumentar a capacidade pulmonar e melhorar a coordenação motora. O hábito de distribuir jabs, arriscar uma "meia-lua de frente" ou fazer um ague uke - golpes típicos do boxe, da capoeira e do caratê, respectivamente - ajudam a liberar adrenalina, reduzir o estresse e aliviar tensões.

"Em vez de extravasar as tensões no chefe, no marido ou na sogra, os alunos descontam tudo no saco de areia. Muitos chegam de um jeito e vão embora de outro. Eles saem cansados fisicamente, mas revigorados psicologicamente", assegura o professor de Educação Física Edgar Martins, da Companhia Athletica, no Rio. A estudante Ana Cláudia Monteiro, 26, é das muitas que, na hora do estresse, corre para o ringue. "Antigamente, vivia estressada. Nos dias de TPM, então, nem se fala. Hoje, já me sinto melhor só de colocar as luvas. Não conheço válvula de escape melhor", elogia.

Reserve 40 minutos do seu dia para prática de alguma atividade, física ou mental. E prefira aquelas que aliviam o estresse

8- Dançar e se divertir
Samba, tango ou bolero. Não importa o ritmo, o que vale é dançar. É assim que pensa o casal Emídio e Maria Tereza. Casados há 35 anos, os dois passaram boa parte dos últimos três anos na Escola de Dança Marinho Braz, no Rio. Começaram a dançar por insistência dela. Com o colesterol nas alturas, Maria Tereza, 56, precisava fazer uma atividade física de qualquer maneira. "Nunca gostei de malhação, mas, desde pequena, adorava sambar. Quando o cardiologista viu o meu último exame, nem acreditou", brinca.

O taxista Emídio Moura, 65, não esconde de ninguém que começou a aprender a dançar meio a contragosto. Hoje, quando ele não pode ir à aula por algum motivo, só falta cair doente. "Cansei de ficar em casa, assistindo ao telejornal. Em vez de distrair a cabeça, fico ainda mais deprimido. Na academia, não. Quando aprendo uns passos novos, nem sinto o tempo passar. Além de exercitar a forma física, também faço novos amigos", ressalta.

Para a professora de dança Najla Coelho, 24, a lista de benefícios dessa atividade não tem fim: melhora a coordenação motora, combate o sedentarismo, previne doenças e tonifica os músculos.

O maior deles, porém, é melhorar a autoestima. "As salas espelhadas são um convite para os adeptos da dança cuidarem mais de si mesmos", afirma Najla, acrescentando que qualquer pessoa, "até quem jura que não leva jeito", pode aprender a dançar. Só é preciso ter motivação.

Fonte: Revista Viva Saúde

Cinco passos para você conquistar o superstar do Facebook


Siga nossas dicas e conquiste o cara mais popular da sua rede de amigos

Foto: Shutterstock
Foto: Shutterstock
Ele é superpopular e tem um mooonte de amigos na rede social? Ele é do tipo 'inalcançável', um cara que você sempre sonhou a vida toda. Saiba como se destacar na multidão e fisgar o coração deste gato em meia dúzia de cliques!
Passo 1: stalker, eu?No Face, ele tem milhares de amigAS, ou seja, concorrência. Então, antes de adicionar, stalkeie para descobrir o que ele curte. Veja o que ele posta e as interações, pra sacar se tem outra na jogada e filtrar o que rende um bom papo. Cuidado para não mostrar que sabe demais sobre ele! 
Passo 2: primeira impressão Dê um trato no per fil e apague as pics uó em que foi marcada. Poses over torram o filme. “Não curto as de biquinho em frente ao espelho nem as vulgares”, diz Gustavo Scarin (@guuscarin). Entre as piores escolhas estão fotos com Photoshop ou em locais estranhos, como o banheiro (oi?). E tem de ter conteúdo! Eles rejeitam girls que só publicam coisas bobas e correntes na timeline.
Passo 3: add o garoto Hora de add! Mande uma inbox que o deixe curioso sobre você. Puxe papo sobre algo que denote gostos em comum.“É preciso um diferencial na aproximação pra se destacar. Só elogios não funcionarão!”, explica Thiago de Almeida, psicólogo. Pensa: se você, que mal o conhece, sabe que ele é requisitado, o fofo já ganhou isso também! Não infle mais seu ego, trate-o de igual para igual. 
Passo 4: seja criativaEle já add? Seja criativa para conquistá-lo. Faça perguntas abertas, em que o gato não responda apenas “sim” ou “não”. Mostre-se interessada em sua vida, fale sobre faculdade, viagens e assuntos que estimulem a troca de experiências. Ele vai ver que você, ao contrário das outras, tem papo e é inteligente. Comente também sobre um app. Se ele gosta de Sims Social, ajude-o a completar as missões do jogo! 
Passo 5: é agora ou nunca!Para garantir um contato mais próximo, como Skype ou celular, ganhe a confiança dele aos poucos. O menino quer ter certeza de que você é legal e tranquila, e não uma neurótica que vai ficar no pé dele! “Já precisei trocar o número, por me ligarem na madruga”, conta Gustavo. E saca só: “Após algumas conversas no Face, uma garota me convidou pra sair. A gente se dava bem e curti a atitude dela”, revela. 
E aí, está pronta para fisgar o gato?

Saiba identificar quando sua relação está por um fio


Redação Bonde


Não importa se o casal está junto há 5, 10, 20 anos ou até mais. O fato é que a qualquer tempo o fim de uma relação é sempre uma experiência dolorosa. Por isso, às vezes nos fazemos de cegos, fingindo que o amor é o mesmo, que ainda há vontade de ficar próximo, de saber como foi o dia... Os sinais de que orelacionamento acabou estão presentes no dia a dia, mas não é fácil identificá-los, pois brigas e as crises nem sempre são sinais do fim. Cabe a nós mesmos saber como identificá-los. 



Pessoas maduras têm, naturalmente, independentemente do tempo de relacionamento, maior dificuldade de por fim a um relacionamento. O instrutor e membro da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (SBPNL) Alexandre Bortoletto diz que existe um desgaste natural do tempo e dos interesses em grandes relacionamentos. O que mantém o casal não é o tempo, mas a cumplicidade e os objetivos de estarem juntos. "O oposto do amor não é o ódio, mas o desinteresse. Se não há mais interesse de alguma das partes de estar perto e com o parceiro, esse é um sinal de que amor está se esfarelando. Culpa, dogmas religiosos ('não pode divorciar', conceitos que vêm dos pais), o medo de ficar sozinho, de achar que perde mais do que ganha e o medo da solidão são os fatores mais comuns que impedem pessoas de por um ponto final na relação. Apenas o interesse, a preocupação, o ‘fazer algum sentido’ são as chaves que seguram qualquer relacionamento", enfatiza Bortoletto. 



É importante, portanto, saber diferenciar o fim iminente de uma simples crise passageira. "Na Neurolinguística, acreditamos que uma crise é um ótimo momento pra mudar alguma coisa. Veladamente, assumimos um contrato quando casamos. Além do de papel, há o contrato moral, emocional. Este, no entanto, muda toda vez que aparecem as crises. Todo revés e toda crise são oportunidades de rever o contrato. Alguma coisa na relação não está fazendo bem para ambas as partes. Quando o problema é resolvido, o casal volta melhor até do que estava antes. As crises são importantes, pois forçam a mudar o que está estabilizado para melhor. O indicador do fim não é a briga, mas a falta de interesse, de desejos em todos os níveis", avalia Alexandre. 


Reprodução

É importante saber diferenciar o fim iminente de uma simples crise passageira



Tempo não significa fracasso 



Para os especialistas em relacionamento humano, não é exatamente o tempo que azeda a relação de gente tão apaixonada. Por isso, não tenha medo dos aniversários de casamento: dois, cinco ou sete anos são apenas números cabalísticos. ‘‘Não existe uma data marcada para um relacionamento começar a desmoronar’’, sentencia o psicólogo Thiago de Almeida, especialista em dificuldades amorosas. ‘‘Em geral, existe alguma novidade que causa estranhamento entre os parceiros, mas há recursos para enfrentar isso’’, orienta. 



O planejamento dos filhos, segundo Almeida, é um dos motivos que podem levar à desunião. ‘‘Não é que um filho separe ou junte o casal, mas muda a rotina dele. E o problema é que algumas mulheres estão mais preparadas para ser mães; outras, para ser companheiras’’, analisa. 



Fases 



Doutor em psicologia pela USP e autor de três livros sobre conflitos amorosos, Ailton Amélio da Silva diz que a relação tem fases previsíveis, daí o mito das datas perigosas. ‘‘O que as pessoas chamam de crise dos sete anos, por exemplo, pode ser só um momento que coincide com a vinda dos filhos. A culpa não é da passagem dos anos, é dos acontecimentos’’, diz. Para outros, em dois anos, quando vence a validade da paixão, ainda não há maturidade para viver o amor, que seria um estágio mais calmo da relação, segundo Silva. ‘‘Aí o sexo enfraquece, vem a traição, um outro motivo de crise’’. 



Na avaliação da advogada Renata Guimarães, do ramo do direito de família, as traições não são mais as principais responsáveis pelos conflitos conjugais. ‘‘Com o tempo, o casal muda profissionalmente e os filhos crescem. E aí os parceiros se distanciam, optam pela separação. Nos últimos anos, em vez de armar um ‘‘barraco’’ por causa de uma traição, como era nos anos 90, eles passaram a fazer acordos mais amigáveis para expressar esse distanciamento’’, revela. 



Rotina como aliada 



A psicóloga Lidia Aratangy, terapeuta de casais há mais de 30 anos e autora de três livros sobre o tema, sai em defesa da rotina - apontada por muitos casais como pivô das separações. ‘‘Rotina existe para facilitar a nossa vida, não é negativa. Além disso, todo mundo é diferente a cada semana. O problema é que ninguém se conhece o suficiente para ser transparente com o outro’’, analisa. Segundo Lidia, o que faz com que uma crise leve ao fim do relacionamento é a própria fantasia da perfeição. ‘‘Não é só um casal conhecido que passa por esse estigma da perfeição, por esse mito de existir a metade perfeita da laranja. No fundo, é difícil um casal descobrir que é igual aos outros.’’ 



Para alguns casais, conflitos conjugais representam sinais de que não há mais motivos para insistir na união. E assim foi na vida da ex-modelo Luiza Brunet, que se divorciou do marido, Armando Fernandez, após 18 anos de casamento. ‘‘A longa convivência faz com que o casal perca o interesse social e sexual. Tudo enjoa’’, diz ela. ‘‘A mulher se lembra de datas importantes, o marido não. Ela quer dar atenção à casa e aos filhos, e ele se esquece disso’’, completa. 

Homem mais novo - Assim como em Avenida Brasil, há quem prefira os jovens


Assim como em Avenida Brasil, há quem prefira os jovens

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Se relacionar com homens mais novos é algo que se tornou comum na atualidade. Mulheres, famosas, muitas já investiram nos “menininhos” para terem como seus parceiros. Alguns desses namoros dão certo e se tornam algo mais sério, outros não passam de alguns meses.
O psicólogo e especialista no tratamento das dificuldades dos relacionamentos amorosos, Thiago de Almeida, comenta sobre os relacionamentos funcionarem independentemente da idade. Ele diz que pesquisas mostram uma premissa básica: “quanto mais o casal for parecido em suas preferências, maior é a satisfação no relacionamento. Isso favorece para que seja mais duradouro e satisfatório, independentemente da idade”.
“Como atualmente o homem e a mulher têm condições sociais igualitárias, sendo a mulher com maior acesso ao mercado do que antes, independência dos valores familiares, não há mais aquele grande problema em ela não ter marido, fora casos a parte”, comenta Thiago. Ele diz que elas conseguiram o poder de controlar o destino de sua vida, já que são independentes familiar, financeira e socialmente. Agora as mulheres procuram alguém com características boas para ela de acordo com as suas novas vontades.
De acordo com Thiago, muitos homens preferem ter um relacionamento com mulheres mais maduras. Ele acredita isso ser, além do amor e outros fatores, por conta da estabilidade. “O que acontece é que, muitas vezes, eles não precisam dividir os recursos como faria como uma pessoa mais jovem. A mulher mais velha também é mais amadurecida pela própria idade e por experiências que encantam muito fácil os homens, principalmente por sua independência”, diz. Porém ele conta que alguns estudos apontam que a tendência é os homens procurarem por mulheres mais novas. “Eles têm o ‘software instalado’ de autopreservação, que busca, na hora da relação, mesmo que inconsciente, características férteis em uma mulher, como ancas largas, seios fartos, propriedades de apropriação”, explica.
Há mulheres que optam por ter um relacionamento com homens mais novos para aumentar a própria autoestima, se sentirem mais confiantes, que ainda têm o poder da conquista. O psicólogo explica que “a autoestima é a média da percepção que temos sobre nós mesmos em relação a diversos papéis sociais. Às vezes a pessoa se dá bem no trabalho, mas vida social ou familiar não é a mesma coisa. A média disso dá uma nota que estimula o seu amor próprio, composta da seguinte forma: autoestima = autoimagem (como me vejo – físico) e autoconceito (o que penso de mim – personalidade)”. Ele afirma que se ambas estiverem prejudicadas, a pessoa pode ter problemas de autoestima, que pode estar em depreciação.
Por se relacionarem com homens mais novos que, muitas vezes, são alvos de paquera de outras mulheres, até mesmo das mais novas, a mulher mais madura acaba sentindo um ciúme um pouco mais forte do que o normal. “Uma pessoa mais jovem provavelmente está inserida em um grupo social que tem mais pluralidade do que as pessoas mais velhas, que acabam, muitas vezes, tendo abandonado o seu grupo social”. Por isso a pessoa mais velha passa a se sentir insegura e ameaçada pelos demais.
Na novela Avenida Brasil, da Rede Globo, a Muricy (Eliane Giardini) está em um relacionamento com Adauto (Juliano Cazarré), um homem mais novo que ela e mesmo assim acabava saindo com Leleco (Marcos Caruso), seu ex-marido. Thiago comenta essa situação. “O tempo que permaneceu com o ex-marido, de forma ou outra, teve contribuições positivas para a vida e para o que ela é hoje. Se temos uma maçã estragada não vamos jogar ela fora inteira. Tiramos o pedaço que não gostamos e aproveitamos o resto. Muitas vezes casamentos precisam de uma maior ventilação de possibilidades. Por isso vão e voltam, casam com outras pessoas e voltam a namorar depois de separado”, diz. Thiago comenta que talvez olhando o outro à distância, o antigo casal recupere o investimento inicial, se apaixonando novamente pelas características que no início os fizeram aderir à relação. “Acredito que o amor não tem idade. Talvez tenha prazo de validade”, diz Thiago.