Este blog foi feito especialmente para você que tem dificuldades em seus relacionamentos amorosos e quer melhorar, ou até mesmo está em uma crise conjugal e não sabe o que fazer...
domingo, 12 de dezembro de 2010
domingo, 5 de dezembro de 2010
Como identificar que o relacionamento acabou e tomar coragem de terminá-lo
Sinais do fim
Como identificar que o relacionamento acabou e tomar coragem de terminá-lo
Júlia Reis e Verônica Mambrini, iG São Paulo | 04/12/2010 08:00
Os carinhos diminuíram, assim como as risadas. O sexo esfriou e as brigas são constantes. Sintomas de uma relação em crise são facilmente identificáveis. A parte difícil é perceber se tudo isso significa mais que uma fase ruim: será o fim de uma história de amor?
Para a psicóloga e terapeuta sexual Margareth dos Reis, os sinais da mudança no clima do relacionamento podem ser sutis no início, mas a distância entre o casal aparece inevitavelmente. “Fica claro quando os dois têm mais frustrações e decepções que alegrias. Eles deixam de cumprir o que imaginavam fazer quando começaram a vida juntos”, aponta.
Para a psicóloga e terapeuta sexual Margareth dos Reis, os sinais da mudança no clima do relacionamento podem ser sutis no início, mas a distância entre o casal aparece inevitavelmente. “Fica claro quando os dois têm mais frustrações e decepções que alegrias. Eles deixam de cumprir o que imaginavam fazer quando começaram a vida juntos”, aponta.
Foto: Getty Images
Diminuição dos beijos na boca é sinal de crise no relacionamento
“A gente não transava mais, não se beijava. Perdemos o pique dos passeios legais”, conta Laura Sobenes, fotógrafa, 23 anos. Ela terminou seu namoro de dois anos quando percebeu que as expectativas e a convivência não eram as mesmas do começo. Ela gostava de balada, ele era caseiro. Ela queria sair com os amigos, ele passava bastante tempo na casa da avó. As tentativas de equilíbrio deram certo por algum tempo. “Ele tentou se doar um pouco, me acompanhar, eu tentei maneirar na bebida e no cigarro”, conta ela. Mas as diferenças começaram a machucar: “Relacionamento é construir coisas juntos, mas isso ia matar nossa vida”, diz.
Em tempos de crise profunda é comum que um dos lados perceba primeiro que não há mais jeito. No caso de Laura, foi o namorado que quebrou o silêncio e questionou o futuro dos dois. Ela concordou. Para Thiago de Almeida, psicólogo especialista em relacionamentos amorosos, quando uma relação chega ao fim, as expectativas e planejamentos se esgotam. “Acaba o que dava vontade de estar ao lado daquela pessoa”, diz.
Em tempos de crise profunda é comum que um dos lados perceba primeiro que não há mais jeito. No caso de Laura, foi o namorado que quebrou o silêncio e questionou o futuro dos dois. Ela concordou. Para Thiago de Almeida, psicólogo especialista em relacionamentos amorosos, quando uma relação chega ao fim, as expectativas e planejamentos se esgotam. “Acaba o que dava vontade de estar ao lado daquela pessoa”, diz.
Termômetros da relação
Segundo Thiago, quando o sentimento e o amor estão no fim, há sinais específicos do distanciamento emocional. “Fui percebendo que ele virou meu amigo”, conta Laura. Na fase final do namoro, o casal se encontrava apenas uma vez por semana e a rotina tomou conta do dia a dia. A diminuição dos beijos na boca, demonstração constante de casais apaixonados, serve de alerta. “O afastamento começa nessa parte e se estende ao restante do contato físico”, aponta Thiago.
As questões cotidianas também ganham um peso maior quando há conflitos emocionais. Os pequenos defeitos do outro parecem enormes, por exemplo. “Para os homens, o que era visto como bondade passa a ser visto como falta de assertividade na companheira”, aponta Thiago. Nesse clima se percebe a perda da admiração pelo outro. Assim, queixas objetivas, como as financeiras, viram motivo da discórdia e as reclamações específicas se transformam em críticas à pessoa.
Um sintoma claro de crise é questionar a exclusividade sexual. Quando o desejo de sair com outras pessoas é forte e constante, a crise provavelmente está batendo na porta.
Separar ou dar uma chance?
Se um relacionamento caminha para o fim, não quer dizer que já está enterrado. Por um lado o término é a resposta para todas as frustrações, mas há o receio da precipitação. “Às vezes as pessoas só enxergam o caminho do fim e não testam outras possibilidades”, diz Margareth. Segundo ela, o que determina se a relação tem condições de continuar é a disposição do casal em tomar atitudes e dialogar sobre as insatisfações. Sem essa renovação, a tendência é que a união “empobreça e morra”, como define a psicóloga.
Thiago concorda. Para ele, o que diferencia os casais bem sucedidos dos interrompidos é a capacidade de enfrentar e solucionar problemas.
Para dar uma chance ao amor, é preciso renovar a relação e rever projetos a dois. Segundo Lilian Gattaz, psicanalista, o fim do relacionando, em geral, não é equivalente ao fim do sentimento. Mas se o esforço para salvar um casamento ou namoro é grande demais, é possível que mesmo amando uma das partes desista de tentar. “Vale resgatar até o último segundo, mas às vezes você põe todas as suas forças e não tem salvação”, diz. E com o esgotamento, a relação não tem volta.
Segundo Thiago, quando o sentimento e o amor estão no fim, há sinais específicos do distanciamento emocional. “Fui percebendo que ele virou meu amigo”, conta Laura. Na fase final do namoro, o casal se encontrava apenas uma vez por semana e a rotina tomou conta do dia a dia. A diminuição dos beijos na boca, demonstração constante de casais apaixonados, serve de alerta. “O afastamento começa nessa parte e se estende ao restante do contato físico”, aponta Thiago.
As questões cotidianas também ganham um peso maior quando há conflitos emocionais. Os pequenos defeitos do outro parecem enormes, por exemplo. “Para os homens, o que era visto como bondade passa a ser visto como falta de assertividade na companheira”, aponta Thiago. Nesse clima se percebe a perda da admiração pelo outro. Assim, queixas objetivas, como as financeiras, viram motivo da discórdia e as reclamações específicas se transformam em críticas à pessoa.
Um sintoma claro de crise é questionar a exclusividade sexual. Quando o desejo de sair com outras pessoas é forte e constante, a crise provavelmente está batendo na porta.
Separar ou dar uma chance?
Se um relacionamento caminha para o fim, não quer dizer que já está enterrado. Por um lado o término é a resposta para todas as frustrações, mas há o receio da precipitação. “Às vezes as pessoas só enxergam o caminho do fim e não testam outras possibilidades”, diz Margareth. Segundo ela, o que determina se a relação tem condições de continuar é a disposição do casal em tomar atitudes e dialogar sobre as insatisfações. Sem essa renovação, a tendência é que a união “empobreça e morra”, como define a psicóloga.
Thiago concorda. Para ele, o que diferencia os casais bem sucedidos dos interrompidos é a capacidade de enfrentar e solucionar problemas.
Para dar uma chance ao amor, é preciso renovar a relação e rever projetos a dois. Segundo Lilian Gattaz, psicanalista, o fim do relacionando, em geral, não é equivalente ao fim do sentimento. Mas se o esforço para salvar um casamento ou namoro é grande demais, é possível que mesmo amando uma das partes desista de tentar. “Vale resgatar até o último segundo, mas às vezes você põe todas as suas forças e não tem salvação”, diz. E com o esgotamento, a relação não tem volta.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Natal do Senhor, Natal para você: um momento de alegria ou de melancolia?
Mais um ano se passou e, inevitavelmente, chega o final de ano. Tradicionalmente ao término do ano as pessoas tendem a ficar mais solidárias e predomina um certo sentimento de paz e fraternidade nas relações interpessoais. No entanto, parece que tais atitudes se limitam exclusivamente a essa época do ano, como se, na verdade, representassem mais uma obrigação moral e cristã, mesmo que isso não seja admitido. Tanto que, no restante do ano, esses sentimentos ficam em segundo plano.
É Natal! Quais as imagens que lhe vêm à mente ao escutar esta palavra? E os sentimentos que estão associados a essa data, são de alegria ou melancolia? Por que o Natal (para o bem e para o mal) mexe tanto com o sentimento das pessoas?
Neste momento incomparável da noite de Natal, os sentimentos serão diversos e, não raramente, paradoxais. Por um lado quando nos próximos dias 24 e 25 de Dezembro grande parte da população cristã ocidental comemora com alegria a data simbólica do nascimento de Jesus Cristo. Por outro lado, há os que são dominados por certa melancolia nessa época do ano, muitas vezes resultante de não terem com quem compartilhar essa data ou mesmo por acharem que ela os obriga a um convívio forçado com familiares com os quais, na verdade, não têm muita intimidade. Outros ainda não vêem muito sentido em comemorar nada, diante do balanço que fazem da própria vida. Se é algo assim tão universal, por que tem tanta gente que não gosta de Natal? A que se subordina este pesar existencial, esses sentimentos difusos de tristeza e solidão são comuns no período de final de ano?
Na sociedade ocidental, o Natal remete à solidariedade, à união e ao amor. Se existe desavença ou discórdia provavelmente haverá aqueles para os quais esta data terá uma visão negativa. É como se a data perdesse o significado. Por ocasião do final do ano, as pessoas se perguntam qual o sentido de sua existência, questionam sua relação consigo mesmo, com a família e com o mundo de modo geral e acabam chegando à conclusão de que talvez estejam melancólicos porque para muitos, não há presentes. Não há comida. E a família não é o ideal que se imagina, pois, o homem contemporâneo festeja o Natal, mas mantém uma relação frouxa com a família e a data pode evidenciar, esta farsa, ao refletirmos um sem número de ligações frouxas e de aparência que estabelecemos diariamente. Pensando assim, ocasionalmente a melancolia seja também um pouco constitutiva do Natal, pari passu, com a alegria. E, por vezes, o Natal não seja tão colorido quanto os dos comerciais na TV e, infelizmente, sem se dar conta, para algumas pessoas Jesus ainda é uma escultura de pedra nas catedrais e uma ficção nos corações.
Paralelamente ao espírito de congregação natalino que inunda o coração de muitos, desavenças familiares, o simbolismo de consumo e fartura também colocam em dúvida o real significado do Natal. Por conta disso, o sentimento de solidão se acentua ainda mais para aqueles que não estão perto da família ou que perderam recentemente alguém querido.
Normalmente esta melancolia aparece em datas festivas como o Natal e o Ano Novo, ou mesmo a páscoa, que são períodos em que as pessoas saem do corre-corre da vida para se dar conta da mesma, do tempo, da finitude, do que foi e do que poderia ter sido. Nessas datas especiais, todavia, nos damos conta da temporalidade e da finitude. Neste sentido, a raiz da melancolia, acredito eu, tem ligação com essa infância que tivemos e que habita ainda em nós. A melancolia existe porque a sua razão de ser é ainda mais profunda: remete-nos para o sentido da vida. Melancolia tem relação com a necessidade de recuperar algo que foi perdido, ainda não saibamos bem o que seja.
Dessa forma, visitas de final de ano, quitutes natalinos, cartões de Boas festas que inundam os correios, muitas vezes correm o risco de se tornarem meras manifestações protocolares de caráter social, que no íntimo é para dizer ao outro que eu me lembrei dele, mas servir também de aviso ‘velado’ para que o outro se lembre que eu existo também, por favor. É uma tentativa de escape da solidão no meio dos ‘homens de boa vontade’. É claro que amenizar a tristeza na companhia de amigos ou de outros familiares deve ser feito apenas se a própria pessoa se sentir confortável dessa maneira. Se achar que vai estar melhor sozinha, o momento deve ser respeitado. Não há uma fórmula ideal que integre bem estar e o espírito natalino.
Ao sabor agridoce das nossas desavenças, de nossos planos irrealizados, borbulham taças de brindes sem fim, devido a expectativa de celebração de muita comida. Assim, para muitos, Natal e Réveillon são os maiores algozes de nosso subconsciente, pois são momentos de fazermos uma análise em nossas vidas. Ilustrando: é a hora que o garçom traz a conta. E, não temos como fugir dela, ainda que tenhamos esquecido a carteira. Em outras palavras, desta dor melancólica, que muitos sentem no Natal, não se pode fugir completamente. Não há esquiva suficientemente eficaz. Tudo é paliativo. É o momento de repensar muita coisa que aconteceu neste ano que passou, talvez até por mais tempo, e ver se a sua vida está valendo à pena. Tudo é cobrança. Tudo é incerteza. Tudo é solidão. Todos os arrependimentos aparecem, sem mais, nem menos.
Natal é melancólico até porque a maioria das pessoas no mundo não tem nada a celebrar mesmo, e as que celebram nem sabem por que estão fazendo isso. Muitas famílias que se reúnem não se gostam, ou quando se juntam, acabam bebendo demais e falando coisas que não teriam coragem de resolver sóbrias.
Então, como então resgatar o verdadeiro sentido do Natal? Não se trata de uma tarefa fácil, já que este resgate deve começar agora, e a partir dos nossos corações. É indispensável uma reflexão mais profunda sobre os valores do Natal meditando uma epopéia de pelo menos 2010 anos atrás. E você, como celebra a data: com alegria ou com um pesar existencial?
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Palestra sobre União, Separação e Perdas Amorosas
“União, Separação e Perdas Amorosas”
A Palestra |
Quase todos nós crescemos acreditando que um dia iremos encontrar a ‘pessoa certa’ aquele ser especial com o qual estamos destinados a conviver por toda a eternidade. Mas no caso da maioria das pessoas a vida real não atende essa expectativa ou ainda quando se unem acabam rompendo por diversos motivos. Muitos costumam se casar acreditando na promessa de permanecerem juntos que do ‘até que a morte nos separe’. A incapacidade de ter um relacionamento bem-sucedido é vista como um fracasso pessoal pela maioria das pessoas, e isso leva milhões de pessoas a fazerem terapia ou a acreditarem que a frustração é um processo que terão que lidar cotidianamente. Costumamos dizer que ninguém é de ninguém, mas mesmo assim, o ser humano não sabe lidar com as perdas. Principalmente as perdas amorosas. Então, neste bate papo o palestrante Thiago de Almeida, especializado no tratamento das dificuldades do relacionamento amoroso, procurará discorrer sobre os principais processos na dinâmica da união amorosa para prevenir separações e gerar encaminhamentos adequados quando as mesmas ocorrerem. Conteúdo da palestra: · Fatores mantenedores para a união amorosa; · Uniões que caminham lado a lado com a dor e a decepção; · Tipos de perdas; · Os estágios de recuperação das perdas amorosas; · Enfrentamentos e soluções para separações e perdas amorosas. |
O Palestrante |
Thiago de Almeida – Psicólogo especializado no tratamento das dificuldades do relacionamento amoroso. www.thiagodealmeida.com.br |
Informações Práticas |
Data: 24/11/2010 Horário: das 19h00 às 21h00 |
Investimento: R$ 30,00 por pessoa ou R$ 35,00 no ato |
Forma de pagamento: depósito bancário ou no ato (no dia da palestra) |
Dados bancários:Banco do Brasil - Agência: 1888-0 - Conta Corrente: 6717-2 Titular da Conta: Thiago de Almeida |
Inscrições: até 19 de Novembro envie o seu comprovante de depósito para: thiagodealmeida@thiagodealmeida.com.br ou o confirme pelo telefone (11) 5579-1050 - até o dia 19/11/2010. somente pelos telefones: (11) 5572-1331; (11) 5572-9454; (11) 5579-2920 ou (11) 5579-1050 (fax) |
Local: Clínica Psicológica - Rua: Dr. Neto de Araújo, 363 - Vila Mariana Ponto de Referência: dois quarteirões do metrô Vila Mariana |
Público-alvo: aberto para todas as pessoas interessadas. |
Terapeuta trata sobre amor na adolescência e bullying durante palestra em São Carlos
No dia 18 de novembro, será realizada no Departamento de Letras (DL) da UFSCar a palestra "O amor para os adolescentes e a questão do bullying". O tema será ministrado pelo psicólogo Thiago de Almeida, mestre em Psicologia pela USP São Paulo, que realiza atendimento clínico em São Carlos e em São Paulo sobre as dificuldades dos relacionamentos amorosos. A atividade é aberta a todos os interessados e não é necessário efetuar inscrição.
O bullying é um termo que descreve atos de violência física ou psicológica praticados por uma ou mais pessoas com o objetivo de intimidar outro indivíduo. Assim, o objetivo da palestra é discutir o assunto e trazer orientações específicas para pais, professores e adolescentes, que podem interagir mais cedo ou mais tarde com esta questão.
Na palestra serão abordados aspectos da formação dos adolescentes, tanto em relação às mudanças físicas dos meninos e meninas, quanto aos eventuais problemas de bullying que essa fase pode provocar. O psicólogo Thiago de Almeida ressalta que a adolescência é uma importante fase de desenvolvimento, principalmente devido às transformações corporais sofridas pelos jovens.
O evento será realizado a partir das 8 horas, na Sala de Projeções do DL, localizado na área Sul do campus São Carlos. Mais informações pelo telefone (16) 3351-8358.
O bullying é um termo que descreve atos de violência física ou psicológica praticados por uma ou mais pessoas com o objetivo de intimidar outro indivíduo. Assim, o objetivo da palestra é discutir o assunto e trazer orientações específicas para pais, professores e adolescentes, que podem interagir mais cedo ou mais tarde com esta questão.
Na palestra serão abordados aspectos da formação dos adolescentes, tanto em relação às mudanças físicas dos meninos e meninas, quanto aos eventuais problemas de bullying que essa fase pode provocar. O psicólogo Thiago de Almeida ressalta que a adolescência é uma importante fase de desenvolvimento, principalmente devido às transformações corporais sofridas pelos jovens.
O evento será realizado a partir das 8 horas, na Sala de Projeções do DL, localizado na área Sul do campus São Carlos. Mais informações pelo telefone (16) 3351-8358.
Terapeuta trata sobre amor na adolescência e bullying durante palestra em São Carlos
No dia 18 de novembro, será realizada no Departamento de Letras (DL) da UFSCar a palestra "O amor para os adolescentes e a questão do bullying". O tema será ministrado pelo psicólogo Thiago de Almeida, mestre em Psicologia pela USP São Paulo, que realiza atendimento clínico em São Carlos e em São Paulo sobre as dificuldades dos relacionamentos amorosos. A atividade é aberta a todos os interessados e não é necessário efetuar inscrição.
O bullying é um termo que descreve atos de violência física ou psicológica praticados por uma ou mais pessoas com o objetivo de intimidar outro indivíduo. Assim, o objetivo da palestra é discutir o assunto e trazer orientações específicas para pais, professores e adolescentes, que podem interagir mais cedo ou mais tarde com esta questão.
Na palestra serão abordados aspectos da formação dos adolescentes, tanto em relação às mudanças físicas dos meninos e meninas, quanto aos eventuais problemas de bullying que essa fase pode provocar. O psicólogo Thiago de Almeida ressalta que a adolescência é uma importante fase de desenvolvimento, principalmente devido às transformações corporais sofridas pelos jovens.
O evento será realizado a partir das 8 horas, na Sala de Projeções do DL, localizado na área Sul do campus São Carlos. Mais informações pelo telefone (16) 3351-8358.
O bullying é um termo que descreve atos de violência física ou psicológica praticados por uma ou mais pessoas com o objetivo de intimidar outro indivíduo. Assim, o objetivo da palestra é discutir o assunto e trazer orientações específicas para pais, professores e adolescentes, que podem interagir mais cedo ou mais tarde com esta questão.
Na palestra serão abordados aspectos da formação dos adolescentes, tanto em relação às mudanças físicas dos meninos e meninas, quanto aos eventuais problemas de bullying que essa fase pode provocar. O psicólogo Thiago de Almeida ressalta que a adolescência é uma importante fase de desenvolvimento, principalmente devido às transformações corporais sofridas pelos jovens.
O evento será realizado a partir das 8 horas, na Sala de Projeções do DL, localizado na área Sul do campus São Carlos. Mais informações pelo telefone (16) 3351-8358.
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