terça-feira, 24 de agosto de 2010

A autoestima e o encontro de si mesmo...

As pessoas sempre estão procurando algum sentido para suas vidas. Algumas depositam suas expectativas em uma religião, outras em um amigo, outras em um relacionamento amoroso. Outras preferem direcionar suas vidas para fazer trabalhos humanitários e sociais, investindo na vida de outra forma e sentem-se felizes em agir assim. Contudo, nas pesquisas que são realizadas, a maioria das pessoas afirma que a intimidade com outros seres humanos é isoladamente, o aspecto mais gratificante da vida. Talvez, porque a maioria das pessoas reconhece que, na melhor das hipóteses, a vida é uma longa viagem solitária.

Assim, ninguém pode negar a importância de alguns fatores como o amor e a autoestima e se considera que estes são alguns dos principais elementos na formação da personalidade humana. Segundo o que apontam muitos especialistas, o amor é a condição fundamental para o nascimento da pessoa enquanto pessoa. Dessa forma, a autoestima é algo natural que acontece nas pessoas, e se define como o sentimento de gostar de si mesmo.

Diferente de autoconceito, que se refere à noção ou ideia que faço de mim; e do conceito de autoimagem que diz respeito à como a própria pessoa se vê. Ela vai sendo construída ao longo do desenvolvimento humano e por conta de sua amplitude de interferências, na atualidade, tem sido um dos temas mais debatidos nos ambientes educativos. Porque, se por um lado alimenta a criatividade e a inventividade; por outro, permite desvendar sentimentos da pessoa sobre ela mesma: orgulhar-se de seus empreendimentos, demonstrar suas emoções, respeitar-se, reconhecer os próprios talentos, investir em seus objetivos, e promover um agir de maneira independente, com autonomia. Ela está relacionada a muitas temáticas, mas de forma especial, com a questão da qualidade de vida. Não raramente, nos deparamos com o problema da baixa autoestima, seja em nossos familiares, colegas de serviço, seres amados, ou podemos identificar estes quadros em nós mesmos. Muitos são os sintomas de uma autoestima rebaixada tais como a manutenção de uma menos valia, isto é, sensação de incapacidade constante, falta de aceitação, sobre tudo com as suas próprias limitações, negativismo expresso na fala, complexos diversos com o físico e/ou com suas características psicológicas (dizer, por exemplo: eu sou feio(a), chato, ou ainda, eu faria tudo para ser uma pessoa mais legal para os outros), alimentar frequentemente a insegurança, perfeccionismo e não se permitir errar, necessidade de agradar a tudo e a todos, necessidades constantes de provisões externas de carinho e de aprovação por parte dos outros e de reconhecimento das nossas ações no mundo, não saber dizer “não”, isto é não ser assertivo com as pessoas, seriam somente alguns das situações, comportamentos, pensamentos, e sentimentos que, muitas vezes, diminuem a nossa autoestima, e que fazem com aparentemente boicotemos a nossa felicidade. Dessa maneira, as pessoas nessas situações têm pensamentos como: "não valho nada", "não faço tudo as coisas tão bem como deveria", "não se serei capaz de...", "não gosto de mim mesmo...". E vivem insatisfeitos com suas relações (amorosas, laborais e outras), e mesmo quando se entregam ao lazer, este também, não as satisfazem. Este se sentir digno, autoconfiante, gostar de si mesmo está relacionado ao enfrentamento das muitas situações-problemas com as quais nos deparamos diariamente, tornando o ser humano mais criativo e com iniciativa própria para resolvê-los. Logo, um funcionário, ou mesmo um patrão, com baixa autoestima pode gerenciar mal suas tarefas e responsabilidades podendo comprometer seus empreendimentos e as pessoas a ele relacionadas. E quais são as razões mais comuns da baixa autoestima? Muitas são as possíveis razões para uma pessoa ter a sua autoestima diminuída. Alguns fatores estão relacionados a uma autoestima rebaixada e não se sabe até que ponto são causa ou efeito deste quadro: críticas e autocríticas, culpa, abandono, rejeição, carência, frustração, inibição, timidez, insegurança, histórico de humilhações no decorrer da vida, e, também, perdas e dependência (financeira e emocional). Contudo, pode-se dizer que geralmente, quando a autoestima está baixa a pessoa se sente inadequada, insegura, com muitas dúvidas, incerta do que realmente é, com um sentimento vago de não ser capaz. Não acredita ser capaz de ter alguém que a ame, de fazer aquilo que ela mesma quer, de se cuidar, e desenvolve dessa forma um pensamentos, sentimentos e comportamentos

relacionados à insegurança muito profundos, tendo baixa adesão aos seus empreendimentos quaisquer que sejam. Também aconselho a você a fazer gratuitamente o teste de autoestima do site: http://www.thiagodealmeida.com.br/site/testes/autoestima/inicio

3 comentários:

  1. É dr. sem o amor próprio a gente não é nada.
    Cássio, Ourinhos

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  2. Gostei do seu post é muito interessante..
    vou fazer o teste de auto-estima...rs

    Se quiser me fazer um visita: www.sobrepuja-se.blogspot.com

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  3. Estou entrando em depressão pelo meu ídolo Justin Bieber,o que fazer? Estou louca,não conto para ninguém a vergonha não deixa ...

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