sábado, 21 de setembro de 2013

Noite de autógrafos do livro: Amor, ciúme e infidelidade - como essas questões afetam sua vida

Data: Dia 24 de setembro - Horário: 18h30/21h30
Local: Livraria da Vila - 
Endereço: Rua Fradique Coutinho, 915 – Fone: 3814-5811
Observação: Estacionamento com manobrista no local


Sinopse do livro: Esse livro foi escrito tanto para as pessoas que tem vontade de ingressar em processo psicoterápico, mas não tiveram ainda essa oportunidade, bem como para aqueles que já são pacientes e tem várias dúvidas sobre esses
assuntos, e também para profissionais de diversas áreas que lidam com esses temas e responde esta tua questão e outras relacionadas como, por
exemplo: Será que a manutenção de um relacionamento é dada somente pela presença de elementos como o amor e a satisfação? Como se explicariam, então, casos comuns a todos, como aqueles em que, a relação se mantém mesmo na
ausência desses fatores? Ou ainda, situações em que o amor, a paixão e a satisfação que cultivam com o parceiro são indiscutíveis, no entanto, a estabilidade da relação é precária? E também: a beleza do amor e suas complicações; o que é e
como aumentar o seu amor próprio; dicas para elevar a sua autoestima; fala também sobre o ciúme romântico adequado e inadequado para uma relação; razões e reações para o ciúme; como lidar com uma pessoa muito ciumenta; como deixar de ser uma pessoa muito ciumenta; como lidar com a inveja (sua e das outras pessoas); como lidar com a infidelidade; crenças e mitos sobre a infidelidade
amorosa.

Informações dos autores:
A psicóloga é especialista Dra. Graziela Baron Vanni em Terapia Cognitivo Comportamental pelo Centro Psicológico e Controle do Estresse. É palestrante convidada por Universidades, Empresas, escolas, abordando vários temas como: Motivação; Qualidade de vida; Psicologia Positiva; Gerenciamento do Estresse; Desenvolvendo da assertividade entre outros. É coordenadora dos eventos “Dia do Combate ao Estresse” e “Dia Mundial da Saúde” na cidade de São Carlos. É diretora da Clínica Qualidade de Vida (www.qualidadedevida.psc.br) e também é apresentadora do programa Aonde Vamos (www.portalaondevamos.com.br)


O Dr. Thiago de Almeida é psicólogo, professor universitário, e atualmente é considerado o maior especialista em relacionamentos amorosos do Brasil.
Tem experiência na área de Psicologia Cognitivo Comportamental de caráter breve, com ênfase na psicologia do Amor e também baixa autoestima, ciúme, relacionamentos amorosos, infidelidade, timidez e terapia de casais. É escritor de diversos livros e artigos sobre esses temas. (www.thiagodealmeida.com.br)

sábado, 7 de setembro de 2013

Faça já o download gratuito do livro: "Relacionamentos amorosos: o antes, o durante... e o depois" no site www.thiagodealmeida.com.br

Somente para avisar o meu mais novo livro: "Relacionamentos amorosos: o antes, o durante... e o depois" já está GRATUITAMENTE pronto para o seu download no meu site:www.thiagodealmeida.com.br Desejo boa leitura a todos vocês e peço a gentileza que repassem e compartilhem essa informação com o maior número de pessoas o possível para podermos ajudá-las.




quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Vem aí o meu novo livro e melhor de tudo... COMPLETAMENTE GRATUITO

Queridos amigos, amigas, pacientes, fãs e facers... Notícia importante: A PARTIR deste sábado, dia 07-09-2013, será disponibilizado em meu site: www.thiagodealmeida.com.br o meu mais novo livro: "Relacionamentos amorosos: o antes, o durante... e o depois" GRATUITAMENTE para download para todos vocês que quiserem saber mais a respeito dos relacionamentos amorosos. Este livro, com mais de 450 páginas, conta com a coautoria de muitos especialistas em relacionamentos amorosos. É só fazer o download. Não tem pegadinha. Compartilho a capa do mesmo para que vocês já possam ir se ambientando com o conteúdo do mesmo. um abraço e Ao Amor... Sempre!!


segunda-feira, 22 de julho de 2013

CONHEÇA OS 10 ERROS FATAIS NA HORA DE ARRANJAR UM NAMORADO

Witley Paulo | 15:56 | 0 comentários
Com mais um Dia dos Namorados batendo à porta – mais um, sem namorado – pode ficar difícil manter a calma e discutir a relação, ou, no caso, a falta de relação! É muito provável que você esteja derrapando em alguns pontos básicos ou, no mínimo, se atrapalhando com os inúmeros estereótipos que cercam a Arte da Sedução. Fomos consultar especialistas em relacionamentos para descobrir quais são os erros mais comuns que as mulheres cometem na hora de se aproximar do sexo oposto. Observe que nenhum dos ‘erros’ apontados pelos especialistas tem a ver com o tamanho do peito ou os quilos a mais na balança. Acompanhe os exemplos a seguir e descubra como as mulheres conseguem cometer erros bobinhos por insegurança ou baixa autoestima:
Erro 1: Já reparou como às vezes parecemos ligeiramente histéricas quando estamos interessadas num homem?
Conheça os 10 erros fatais na hora de arranjar um namorado
Quando não estamos interessadas em alguém, costumamos levantar, dar de costas, recuar, ficar meio de lado, evitar o olhar do outro, certo? E quando o interesse é excessivo? Você se inclina demais, vira totalmente o corpo na direção do “alvo”, muitas vezes até excluindo quem está do lado, explica o psicólogo Thiago de Almeida, psicólogo do Departamento de Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) e autor de A arte da Paquera – Inspirações à realização afetiva (Letras do Brasil). Pior, fala mais alto, ri demais, seu tom de voz fica mais agudo e você gesticula afetadamente, principalmente quando não sabe o que dizer, mas está totalmente entregue à tarefa de prender a atenção do outro. Reconhece a cena? Pois então, na próxima vez, calma com o gestual. Esse interesse todo assim gratuito (afinal, você mal conhece o rapaz) e declarado de forma tão explícita, acaba sendo assustador.  Segundo Thiago, é preciso aprender a se comportar até na hora da conquista. Ele sugere que você tente tirar a atenção de si mesma e comece a prestar atenção no outro.
Erro 2: A verdade por trás do famoso telefonema do dia seguinte
Ligar ou não para ele no dia seguinte costumava ser o maior dos dilemas. Hoje, definitivamente, não é mais. Ligue ou não ligue, tanto faz, mas lembre de fazer direitinho o SEU dever de casa: tentar adivinhar como ele se sente após o encontro é pura perda de tempo, ao contrário, procure descobrir como VOCÊ se sente em relação a ele. E prepare-se para não dar nenhuma resposta definitiva para si mesma. Se ele telefonar será para convidar você para um próximo encontro. E a intimidade entre as pessoas, amantes ou não, se faz assim mesmo, devagar, encontro após encontro. Por isso, ligue se tiver vontade de dizer como se sente. Mas desconfie de si mesma se, além de vários SMS, já mandou um email na madrugada, contou para todas as suas amigas logo de manhã ‘como ele é O cara’ e já estiver com o clique pronto para adicioná-lo no Facebook, no Twitter e descobrir ‘tudo’ sobre ele.
Erro 3: Definitivamente, o Príncipe Encantado não existe. Vivam os sapos!
Se em vez de um homem bom, você anda buscando um homem belíssimo, alto, rico e que entenda tudo de design, então você está se comportando como uma adolescente e, com certeza, os homens vão passar bem longe de você. Esse é um dos excelentes conselhos de Tracy McMillan, no seu best-seller, Por que você não se casou...ainda? (L&PM) De fato, ficar só flertando com os bonitões e descartando os caras comuns é uma ilusão da mulherada, que se deixa fascinar por novelas de TV e acha que precisa de alguém tão melhor, mais interessante, mais bonito, mais rico, mais qualquer coisa do que ela mesma. Os rapazes apreciam nas garotas com quem escolhem se relacionar as características e os valores que são comuns a eles. 
Erro 4: O amor não tem hora para chegar
Relembre a cena: você decide que de hoje não passa e sai vestida para matar, decidida a encontrar o amor da sua vida, só para voltar, muitas horas e muitos drinques depois, frustrada consigo mesma por não ter conseguido. Os psicólogos chamam isso de autoboicote, ou seja, você estipula uma meta irreal, fantástica e impossível, apenas para se justificar depois, dizendo: “Ah, não consigo mesmo, sou uma megera horrorosa e sem graça e ninguém NUNCA vai gostar de mim!” Burrice? Pois saiba que esse comportamento é mais comum do que você pensa! Pessoas realmente bem sucedidas no amor não se encontram aos montes. E isso porque não é nada simples se dar bem no amor: requer um número considerável de fatores, do sincronismo do encontro ao investimento diário na relação. Não é rápido, não é cedo, nem basta pôr na cabeça para acontecer.
Erro 5: Se você não gosta da sua própria companhia, por que alguém, sobretudo um homem, vai gostar?
“Estar bem, mesmo estando sozinha é um aprendizado e requer treinamento, já que nossa cultura não estimula isso”, explica o psicólogo Thiago de Almeida. Está sozinha? Então aproveite seu tempo livre para investir mais nos seus interesses e começar a gostar mais de estar junto com você mesma. Faça mais ginástica e curta o seu corpo, volte para o curso de línguas e divirta-se com sua pronúncia, procure uma paixão, leia, escreva, desenhe, dance, ouça música, saia com amigos, seja uma Você melhor e mais divertida a cada dia! No mínimo, depois desse exercício de ficar bem consigo mesma você vai acabar descobrindo que consegue ser feliz sem precisar ser um par. E, aí, quem sabe, o cara que vai gostar de você do ‘jeito que você é’ aparece.
Erro 6: Sentir atração pelo cara errado é pura vaidade
Ainda existem mulheres que costumam valorizar o tipo cafajeste e vivem se apaixonando pelo ‘cara errado’. Os mais mentirosos, egoístas, manipuladores, são exatamente os que têm uma abordagem mais agressiva ou com mais “pegada” e, para algumas, isso ainda tem um quê de irresistível. De acordo com o psicoterapeuta Flávio Gikovate, esses homens obtêm sucesso com algumas mulheres porque elas se sentem envaidecidas pela forma explícita, sem rodeios  como eles demonstram seu desejo. Ou seja, não é sina se apaixonar pelo cara errado, é vaidade mesmo. Simples assim.
Erro 7: Alguém para casar? Fala sério!
Mesmo que essa seja a mais absoluta verdade e você se sinta totalmente pronta para se envolver eternamente numa relação, isso não é assunto para conversa num primeiro encontro (nem no segundo, no quarto ou no décimo, aliás). É tema de terapia, conversa com irmã ou de jantar entre amigas. Os homens têm uma visão muito prática sobre esse assunto: para eles, amor e sexo são uma coisa e casamento é outra. Casamento, inclusive, na opinião masculina, é uma obsessão feminina. Claro, casar pode muito bem fazer parte da trajetória de um casal, se e quando ambos acharem que viver a dois pode ser melhor do que viver só; mas querer “alguém pra casar” não pode ser a principal razão de um encontro, e, certamente, é um fator determinante para afugentar qualquer homem sensato.
Erro 8: Não use suas conquistas para competir com ele
Você é economicamente independente, tem vastos interesses, um belo cargo, é bonita, elegante e... está sozinha? Muitos homens podem não se aproximar porque acham que com tantos atributos, você vai querer certamente competir com eles. Ou então, vão preferir manter distância porque acham que não têm nada a oferecer para uma mulher tão ‘poderosa’ como você ou por receio de não merecer a SUA admiração. Para muitas mulheres é difícil imaginar que os homens também têm suas inseguranças. Eles têm, sim, e preferem as mulheres amáveis aos...’tratores’! Se você usa os seus atributos como uma arma apontada contra os outros, então prepare-se para ficar sozinha no seu pedestal. Quebre o “gelo”, mostrando que garota legal você é, dê o primeiro passo, mas, claro, lembrando-se de descer do salto primeiro!
Erro 9: A arte da conquista
A conquista é uma arte, alguém já disse isso, com certeza. Todos os animais sobre a Terra têm seus mecanismos para atrair o sexo oposto – então, porque o homem e a mulher não teriam também seus truques de atração? Segundo os especialistas, a feminilidade é um desses atrativos: menos a parte do decotão e mais o jeito delicado de sentar; menos o argumento ‘imbatível’ e mais o jeito de ouvir. Nessa dança da sedução, a primeira abordagem é importante. “Chegar se impondo, dando tapinhas e pretendendo ser a ‘dona’ do pedaço é um erro de cálculo feminino”, explica Thiago de Almeida. Homem nenhum gosta de se sentir desafiado ou intimidado, ainda mais na frente dos amigos. E, cá para nós, esse jeito todo agressivo não é também uma forma de insegurança?
Erro 10: Se você acha que não é boa o bastante, provavelmente não é mesmo
Entre as inevitáveis rejeições masculinas e as capas das revistas exibindo o mulherão que você não é (pouquíssimas, são, na verdade), acreditar que você não é boa o bastante é fácil. E isso acaba sendo verdade. Se você não se valoriza não está sendo boa o bastante para si mesma. Boa o bastante é a mulher tão consciente dos seus pontos fracos, quanto de suas qualidades e de seus pontos fortes. Que é tão amorosa consigo mesmo quanto é com os outros. Porque, independente de ter ou não um namorado, com a autoestima no lugar a vida vai ser boa e divertida de qualquer maneira. 

O NASCIMENTO DO MONSTRO


 
O psiquiatra e psicoterapeuta Eduardo Ferreira Santos, em seu livro 'Ciúme: o medo da perda', que já se tornou referência na abordagem do assunto, observa que o ciúme é um sentimento de apreensão relacionado à possibilidade de uma pessoa ser abandonada, rejeitada, menosprezada, ou ainda de haver uma infidelidade a caminho. É o receio de não ser mais amado, de não possuir ou ser dono de alguém. A sensação de 'pertencimento' fica comprometida e ameaçada.

O ciúme funciona como um dispositivo de alerta. Quando o sinal laranja acende na cabeça do ciumento, ele sente como se não estivesse mais conectado com o parceiro como gostaria. E por que, na maioria das vezes, homens e mulheres reagem a essa gama de sentimentos e sensações de formas diferentes? Quem explica é o psicólogo Thiago de Almeida, professor na Universidade de São Paulo (USP) e um dos autores do artigo 'O ciúme romântico e os relacionamentos amorosos heterossexuais contemporâneos'.

"Há 10 mil anos, o homem das cavernas tinha expectativa de apenas 23 anos de vida e precisava procriar o máximo possível nesse pouco tempo. Era uma questão de sobrevivência da espécie. O homem não permitia que a mulher tivesse outros parceiros sexuais porque, se ela engravidasse de outro, era menos um ano na vida dele para pôr seus descendentes no mundo. E criar filhos alheios significava gastar recursos evolutivos (água, frutas, caça) para preservar a prole de outro, em detrimento da sua própria prole", analisa o psicólogo.

Já a mulher via o homem como o seu provedor e protetor. "O temor de o macho se interessar por outra fêmea se prendia à ameaça de ser abandonada. Ela não queria perder o protetor e o mantenedor, dela e dos seus filhos, e de ver rompida a sua ligação emocional. Portanto, os ciúmes de homens e mulheres tinham foco distinto", afirma Almeida.

Segundo o psicólogo, nos tempos atuais, a cultura é outra e até relativiza essas questões, mas o cérebro continua o mesmo, principalmente em casos de suspeita de traição. Na mente de quem foi atacado pelo "monstro de olhos verdes", como William Shakespeare definiu o ciúme na obra 'Otello', um suposto rival passa a ser visto como potencialmente mais atraente e gratificante do que ele, gerando sentimentos como desconfiança, medo, angústia, constrangimento, raiva e rejeição, entre outros.

"O homem continua não admitindo a mera possibilidade do 'lavou tá limpo'. Quando conquista uma mulher, ele a conquista sexual e emocionalmente. Se ele acha que a mulher está interessada em outro, se sente duplamente traído. Na sociedade patriarcal que ainda vivemos, existem dois pesos e várias medidas para tratar de ciúme e infidelidade. De cada dez mulheres traídas, sete perdoam seus parceiros. O homem não. Ele quer exterminar o objeto do ciúme", avalia Almeida.