domingo, 3 de março de 2013

Perdoei uma traição mas me tornei uma pessoa neurótica; e agora?





Heloísa Noronha
Do UOL, em São Paulo

  • Orlando/UOL
    Após uma traição, esconder sentimentos como mágoa e desconfiança não resolve o problema; abra o jogo
    Após uma traição, esconder sentimentos como mágoa e desconfiança não resolve o problema; abra o jogo
Encarar a infidelidade nunca é fácil, pois entram em jogo fatores como autoestima, confiança, cumplicidade e vida sexual e muito mais. É claro que é possível superar o sofrimento inicial, perdoar e dar continuidade à relação. 


O problema é que, frequentemente, o perdão não faz com que a pessoa traída se esqueça por completo do ocorrido, e passa a esconder sentimentos de dúvida, ciúme e um medo terrível de que uma nova traição aconteça.

Essa paranoia oferece o risco de colocar a perder um relacionamento que pode e vale a pena ser reconstruído. Para acabar com a insegurança –ou, pelo menos, mantê-la em um nível saudável e menos dolorosos– , confira três orientações básicas:

Perdoe de fato, não da boca pra fora

Segundo Thiago de Almeida, mestre pelo Departamento de Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo), não são poucas as pessoas que tentam evitar os conflitos para preservar a relação em momentos difíceis como uma traição.
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Conheça dez sinais que homens e mulheres revelam antes de trair seus parceiros11 fotos

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Fases de insatisfação pessoal, intromissão da família no casamento e conflitos com o nascimento do primeiro filho são questões que merecem atenção especial, pois podem abrir espaço para que uma terceira pessoa surja no caminho e sirva como válvula de escape de um relacionamento desgastado. Quem já vem pesando os prós e contras de trair pode dar pistas, sem perceber, sobre o que está pensando em fazer. UOL Comportamento ouviu especialistas sobre as atitudes mais comuns que indicam essas possibilidades. Por Heloísa Noronha, do UOL, em São Paulo Orlando/UOL

"Há quem tente simplesmente colocar uma pedra sobre o assunto, em vez de esmiuçá-lo, o que transforma o perdão em algo superficial. Por fora, a pessoa quer mostrar que tudo está bem, mas internamente fica analisando o tempo todo o comportamento do parceiro, em busca de pistas sobre uma nova infidelidade", diz.


O psicólogo diz que quem foi traído e não consegue desculpar de verdade, em vez de gastar energia e se concentrar nos novos rumos do romance, começa a perseguir o outro, vasculhar suas coisas, seguir seus passos nas redes sociais. Por isso, discutir a relação é necessário para superar o problema. E isso não significa apontar os erros de cada um, mas assumir responsabilidades e novos comprometimentos.

Não se apegue detalhes

Questionar alguns pontos sensíveis do relacionamento para tentar elaborar ou até mesmo explicar a traição é uma coisa. Tentar descobrir os detalhes, inclusive os mais sórdidos, sobre em que circunstâncias ela aconteceu é outra bem diferente (e muito nociva). O que importa se o sujeito que a fez perder a cabeça é careca e tatuado? Faz diferença saber como é o carro da mulher com quem ele foi para a cama? Evite alimentar ainda mais a paranoia.

"Pior ainda é forçar o traidor a contar os pormenores sobre as relações sexuais que tiveram. Isso só serve para se machucar ainda mais, e em um momento em que é preciso ser uma pessoa inteira para reconstruir a autoestima e ter um olhar diferente sobre a relação", conta a psicóloga Raquel Fernandes Marques. Ela afirma, ainda, que em muitos casos o sexo só funcionou como uma válvula de escape, não como a motivação principal para a infidelidade. "É claro que é preciso conversar sobre o que houve, senão o tema vira tabu. Mas certas particularidades não têm a ver com a história do casal, e é ela que merece ser analisada", declara Raquel.

Dê um voto de confiança

Você perdoou a infidelidade, a convivência vai bem, seu parceiro parece realmente arrependido, mas a insegurança volta e meia marca presença na sua cabeça. Abra o jogo sobre seus sentimentos; afinal, o diálogo sempre é o melhor caminho para solucionar qualquer crise na vida de um casal. No entanto, não transforme as confissões em um mecanismo de cobrança e de vingança.


"Agir dessa forma é condenar ao fracasso um relacionamento com chances de dar certo, de se restabelecer", afirma a terapeuta sexual e de casal Carmen Janssen. Por mais que doa, ela explica que é preciso ter consciência de que, se a traição aconteceu, é porque houve espaço para a entrada de uma terceira pessoa.



Assumir a parcela de responsabilidade sobre o que houve é sinal de maturidade e ajuda a enxergar o parceiro como ele de fato é, e não sob a visão distorcida da mágoa e da raiva. "E é necessário dar um voto de confiança, acreditar na palavra alheia. Afinal, vocês construíram uma história juntos. Em vez de se concentrar nos erros, que tal pensar nas coisas positivas do relacionamento e, assim, seguir mesmo em frente?", diz Carmen.

Eu, você e nossa individualidade: descubra por que ela é tão importante para os relacionamentos





Viver sob o mesmo teto, na saúde e na doença, exige muito mais que amor. No modelo contemporâneo de convívio, há cada vez mais espaço para a individualidade – o casal não precisa ser aquele “grude” o tempo inteiro. Ainda bem

Reportagem: Débora Didonê – Edição: Amanda Zacarkim
Conteúdo  Vida Simples
 
Manter a individualidade é uma das chaves para o relacionamento amoroso
Ilustração: Renato Faccini
O amor continua sendo lindo, mas é cada vez mais raro abrir mão do que se gosta em nome dele. Os casais começam a descobrir que respeitar de verdade gostos pessoais, manias, idiossincrasias – a tal singularidade – é cada vez mais uma peça importante no mecanismo que faz o casamento realmente funcionar.
Um e um são três
Estamos em tempos de ênfase ao individualismo. Um casal não foge à regra: é a soma de olhares de dois seres únicos. No estudo Casamento Contemporâneo: o Difícil Convívio da Individualidade com a Conjugalidade, da PUC-RJ, a especialista em terapia familiar e de casal Terezinha Féres-Carneiro afirma que, na lógica do matrimônio, um e um são três. A relação é determinada por dois sujeitos, duas percepções de mundo e dois projetos de vida que convivem com uma relação amorosa, uma identidade conjugal e um projeto de vida do casamento. Para Terezinha, aí está todo o fascínio e toda a dificuldade de ser casal hoje em dia. Não por nada, os casórios rareiam e os divórcios crescem. “Um casamento no Brasil dura em média dez anos porque, em geral, as pessoas não se aprofundam uma na outra”, diz a terapeuta de casais Cláudya Toledo. Ser solteiro vira uma opção de vida exatamente pela sensação de liberdade, de ser o dono do próprio nariz. Para um casal criar um modelo único de convívio, com espaço para cada personalidade expressar o que sente, é preciso tempo e energia. Afinal, sentir que você se encaixa com alguém que admira muito soa como uma ameaça à própria identidade, já que você vai compartilhar com a pessoa momentos de uma vida que era só sua. “Tem gente que não tem paciência porque realmente dá trabalho. Mas vale a pena pelo amadurecimento, a amizade, o suporte emocional, os momentos engraçados, a nova percepção do mundo. Vale a pena pela história que você vive”, diz Marjorie.
De fato, o ser humano não nasceu para viver só. Por isso, as amizades. Com os amigos, acima de tudo, trocamos ideias. Segundo o psiquiatra Flávio Gikovate, em Uma História do Amor… com Final Feliz, nossos camaradas nos garantem um aconchego intelectual. O amor é diferente. Diz respeito à necessidade de ter de volta o colo materno, uma referência que fica registrada em nosso subconsciente. Com o passar dos anos e a manifestação mais intensa da sexualidade, essa sensação volta a definir as relações de um adulto.

“Mesmo quando mal conhecemos a pessoa escolhida, passamos a nutrir por ela um sentimento parecido com o que tínhamos por nossa mãe”, escreve Gikovate. Conquistado, o amor não satisfaz completamente. É como quando éramos crianças: ficar no colo da mãe era gostoso, mas significava parar de brincar e de fazer também o que nos dava na telha.
Mas quem é que consegue satisfazer todas as vontades ao lado da mesma pessoa o tempo inteiro? “Acontece que a vida prática mudou muito. E, com ela, as motivações. Os casais estão juntos, mais do que tudo, para curtir a vida, para o convívio prazeroso e os projetos de vida mais voltados a atividades lúdicas. As diferenças passam a ser importante fator de irritação, ao passo que as afinidades se tornam muito mais interessantes”, escreve o psiquiatra. Essa memória conjunta de vivências dá sentido à vida.
Os amigos por perto
Muita gente diz que é preciso amar a si mesmo para então amar o outro. Talvez não seja bem por aí. Gikovate descreve o amor como algo interpessoal. “É o sentimento que temos por quem nos provoca sensação de paz e aconchego”, afirma em seu livro. Antes de entrar de cabeça em uma relação, cada um deve ter em mente em que pé está sua autoestima – que, para o psiquiatra, equivale a um juízo de valor, e não a um sentimento. “É uma espécie de nota que damos a nós mesmos – em geral, nota equivocada para menos”. Por isso, deposita-se tanto no outro a expectativa de curar os próprios traumas, medos e desânimo. Mas também se cometem erros do outro lado. Achar bonitinha a carência rotineira do parceiro pode ser um grande problema. “É comum falar que esse é um defeito charmoso do outro, até que o tédio se instala no casamento”, afirma Thiago de Almeida, psicólogo especializado em dificuldades de relacionamento amoroso. Para Cláudya Toledo, não há mais espaço no casamento para pessoas que não sejam autossuficientes. “Ninguém deixa ninguém triste ou alegre. Essa questão é individual. Se estou mal, não vou chegar aos farrapos em casa para que meu parceiro me conserte.Vou fazer ioga, caminhar na praça, qualquer coisa que me faça bem. Ou vou debilitar o casamento”, diz.
Segundo a psicóloga Denise Gimenez Ramos, estar com os amigos no mundo moderno é vital para o equilíbrio emocional. “O casal que se fecha entra em rota de colisão. Ter privacidade com os amigos para falar bobagem é importante, até porque as amizades perduram muito mais que o casamento”, diz ela. Ao mesmo tempo, o espaço conquistado pela mulher no casamento propõe o ideal de igualdade. “No passado, era normal a mulher seguir em tudo as forças as decisões do marido. Hoje, os homens reconhecem sua realização pessoal, seu êxito profissional, suas qualidades, que a distinguem dele”, afirma o consultor Vital Didonet, de Brasília, que completou 25 anos de casamento em 2008. Isso inclui a liberdade individual, essencial a todos em uma relação.
Detalhes de nós dois
Na hora de juntar os trapos, ter ajuda para botar a casa em ordem também é crucial para o bom convívio e, sem dúvida, mexe com o jeito de ser de qualquer um. As fraquezas nunca vão deixar de aparecer. Afinal, somos humanos. Mas, quando um casal prioriza o respeito às singularidades, a dependência emocional dá lugar à amizade, ao erotismo e aos planos em comum, construídos pelo olhar que cada um lança na relação. “Os dois se apoiam, ajudam-se, fortalecem-se, consolam-se, mas sempre olhando para o que está adiante deles”, diz o consultor Didonet. Juntos, sim. Grudados, jamais.
Para saber mais
Uma História do Amor… com Final Feliz, Flávio Gikovate, MG
Eles São Simples, Elas São Complexas, Cláudya Toledo, Alaúde

Sexo: o que fazer no primeiro encontro?

Pesquisa irlandesa afirma que sexo oral aumenta as chances de uma segunda ‘date’. No Brasil, porém, o cenário é outro


  • A pesquisadora Anne Walker Green reuniu 683 mulheres, entre 17 e 49 anos, residentes de Dublin, na Irlanda, para realizar pesquisas sobre o comportamento feminino no primeiro encontro. Durante um ano, as mulheres descreveram os sucessos e fracassos que tiveram em encontros amorosos. 
    O resultado do estudo foi surpreendente, revelando que as mulheres que praticaram sexo oral em seus parceiros na primeira noite elevaram significativamente as chances deste encontro gerar novos convites. 
    E não é só o sexo oral que estimula os irlandeses a procurar uma garota. A prática da masturbação foi citada por 46.5% dos entrevistados, seguida do ato sexual propriamente dito, com 30.9%. 
    A realidade do Brasil, porém, é bastante diferente, informa o psicólogo e especialista em relacionamentos amorosos Thiago de Almeida. Segundo Almeida, a maioria das brasileiras tem o hábito de apenas beijar no primeiro encontro, para testar o parceiro. "Ela quer saber se ele beija bem, se tem 'pegada'", exemplifica. 
    "A brasileira procura ter ao menos 10 encontros antes de topar uma relação sexual, pois ela busca ser valorizada pelo parceiro, se afastando do sexo casual." E, quando o assunto é sexo oral, o cenário é ainda mais delicado. "O ato só é realizado quando ela já tem muita confiança no parceiro", resume. 

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Palestra gratuita: "A importância da auto-estima, da afetividade e da sexualidade para o ser humano"

Convido a todos vocês que tenham adoram alta tecnologia e banda larga a assistirem a minha palestra gratuita, que ministrarei amanhã às 21h (horário de Brasília) a qual intitutei: "A importância da auto-estima, da afetividade e da sexualidade para o ser humano." Para acessar o conteúdo basta apenas clicar em:http://unidarma.org/palestra/thiagodealmeida inserir o seu email e prestigiar o evento. Agradeço imensamente aos que divulgarem a palestra, aos que assistirem e aos que palpitarem sobre a utilização dessa nova plataforma de conhecimento . Aos que quiserem conferir a programação da palestra basta acessarem:http://www.thiagodealmeida.com.br/site/files/pdf/palestra2.pdf um grande abraço, ao Amor... Sempre!!


A história do “Valentines Day” (Dia dos Namorados)



            Os romanos celebram o dia dos namorados no dia 15 de fevereiro como a festa da Lupercalia. Em Macau, os chineses comemoram esta data no dia 2 de março, como uma forma de celebrar de uma nova forma a velha “Festividade das Lanternas”. Nos EUA, as pessoas, no dia 14 de fevereiro convidam-se umas às outras para serem “Valentims”. No Brasil comemora-se a 12 de  junho. O Amor é, portanto celebrado em diversos lugares, de diferentes maneiras. Mas, como começou este dia e quem é São Valentim?


            Conta a lenda que a idéia de se comemorar o Amor, surgiu como uma festa romana do século IV a.C., denominada “Festival de Lupercalia”,  em homenagem ao deus Lubercus. Os pastores pediam a ele para que os protegessem contra os lobos. A vida dos jovens garotos e garotas era severamente separada, entretanto, uma festa todos os anos,  em fevereiro, era feita em homenagem ao deus dos rebanhos e das colheitas, para satisfazê-lo. As pessoas enquanto cantavam e dançavam pediam a Lubercus saúde para elas mesmas e para os seus animais e abundância em suas colheitas.
            Durante a festa, um jarro de cerâmica, com o nome de todas as moças da região era passada entre os rapazes que escolhiam um destes nomes, que seria a sua companheira para as festividades deste dia e todas as outras festas e danças até o próximo ano. Alguns pares até, apaixonavam-se e se casavam posteriormente.
            Este costume durou cerca de 800 anos, mas foi modificado pela Igreja Católica. O presbítero Gelasius substituiu o nome das garotas por nomes de santos. Assim, durante o ano, as pessoas deveriam viver em suas vidas as passagens mais importantes da vida destes santos.
           



            Só que a Igreja não podia continuar a manter homenagem a um deus pagão como Lubercus; assim, surgiu a idéia de se santificar o presbítero Valentim.  Na época em que o São Valentim vivia, os romanos eram bastante severos para com todos aqueles que eram católicos e que viviam neste país. O imperador romano, Claudius, não suportava e idéia de que São Valentim pudesse ser mais popular entre os habitantes, pregando a existência de apenas um Deus, pois na visão do imperador, isso era um truque para tirá-lo do poder. Além disso, achava um desrespeito para com os deuses romanos o fato de haver apenas um único Deus. Tendo isso em vista, o imperador romano não tolerava nenhuma ação ou palavra que desmentisse a idéia da existência dos vários deuses em que acreditavam. Os autores dessa negação ao politeísmo romano eram justamente os católicos, e por isso eles eram muito perseguidos, inclusive São Valentim.
            Desde o momento em que ele se tornou católico até o momento de sua morte, Valentim, presenciou cenas de pessoas morrendo e sendo terrivelmente torturadas todos os dias.  Nesta época o imperador romano aprisionava cristãos por não fazerem cultos aos deuses romanos.
            Nesta época (aproximadamente no século II a.C.), o imperador Claudius havia proibido casamentos no Império romano. Segundo ele, apenas os solteiros tornavam-se bons soldados, pois, não temiam a luta, nem sentiam saudades de casa. Evidentemente, que nem todos os súditos concordaram com esta decisão. Os apaixonados encontraram, então, refúgio no presbítero Valentim. Ele havia sido o único no Império que continuava a celebrar casamentos. Quando o imperador descobriu a audácia do presbítero, tentou convertê-lo ao paganismo. Este logo recusou. As idéias dos dois se chocaram e o presbítero foi parar na prisão por ter desacatado os seus deuses romanos, afirmando que havia apenas um Deus verdadeiro.
            Enquanto estava na prisão, ele continuou a exercer o sacerdócio. Deu testemunho perante os guardas, um dos quais era de boa índole, e tinha adotado uma garota cega. O guarda e toda sua família (46 pessoas), acreditaram em Jesus e foram batizados. Por causa disso, as pessoas vieram a conhecer Jesus. Valentim louvava a Deus na própria cela da prisão. Quando o imperador soube disso, ficou furioso, pois Valentim continuava fazendo conversões, mesmo na prisão. Então, ele teve que decapitá-lo.
            Valentim sabia o que poderia acontecer com ele, estando praticando suas atividades cristãs. Ele sabia que se falasse para a corte à verdade sobre os deuses romanos seria jogado na prisão. E ele sabia que se continuasse a ser testemunha de Cristo na prisão, iria deixar seus algozes enfurecidos.
            Mas, antes de morrer, no dia 14 de fevereiro de 269 d.C, o presbítero se apaixonou pela filha do guarda da prisão. A moça cega levava refeições diariamente para os prisioneiros. Foi ela quem recebeu a última carta do seu amado. Sabendo que ia morrer, ele, em um milagre e a pedido do guarda da prisão, a fez recuperar a visão. “Seu Eterno Valentim”, foi assim como assinou a sua carta de despedida.
            Esta frase ainda é impressa em cartões que são distribuídos no dia 14 de fevereiro para namorados, parentes e amigos. As pessoas neste dia convidam-se, umas às outras, para passarem o dia juntos como “Valentims”. Isto não quer dizer que todas elas namorem; apenas tirarão o dia para se distraírem juntas, evitando assim, a solidão do dia-a-dia. É claro que as pessoas que se amam de verdade aproveitam este dia para se declararem.